Presidente do PSB lava as mãos e afirma que nada pode fazer para retirar Molon da disputa pela vaga ao Senado

 


 

O presidente nacional do PSB, Carlos Siqueira, lavou as mãos em relação ao imbróglio para a escolha do candidato ao Senado na aliança com o PT no Rio. Em entrevista à CNN, afirmou que a retirada da candidatura de Alessandro Molon só é possível de se concretizar a partir de uma reavaliação pessoal do candidato. “Não tenho o que fazer. Não decido pelo Rio”, disparou taxativo.

Para justificar sua posição, disse que o PSB tem uma gestão descentralizada, em que as direções regionais têm autonomia para escolher seus candidatos. De acordo com o cacique dos socialistas, a direção nacional tem competência apenas  para definir os candidatos à presidência e à vice-presidência.

– Estamos apoiando o PT em 7 estados. Na Bahia, Santa Catarina,  Sergipe,  Rio grande do Norte, Piauí, Goiás e São Paulo, que vale por meio país. O PT nos apoia em apenas quatro estados: Maranhão, Espírito Santo, Pernambuco e Rio. O problema do Rio é o mesmo de Minas Gerais, onde o PT tinha um candidato ao Senado, o deputado Reginaldo Lopes, que foi retirado para dar lugar ao candidato do PSD. Nós reivindicamos a mesma solução para o Rio. Temos no Rio os dois dos melhores deputados do Brasil. Um será candidato ao governo e outro poderá disputar o Senado. A convenção foi feita. O Molon está escolhido. Se ele se convencer que deve retirar a candidatura, ela retira. Se não, não tenho o que fazer. Não decido pelo Rio de Janeiro.

Confira a íntegra da entrevista de Carlos Siqueira à CNN:

 

 

Fonte: agendadopoder.com.br

Postar um comentário

0 Comentários