O político se reuniu neste domingo com André Ceciliano, Pezão e Leandro Monteiro
Ampliar o diálogo tem sido um mantra martelado à exaustão por Rodrigo Bacellar, o poderoso presidente da Assembleia Legislativa. Dia sim e outro também, ele dá mostras de maturidade política, conversando com contrários, trocando opiniões, persuadindo interlocutores, numa persistente tessitura política… que poderá leva-lo, ao fim e ao cabo, a disputar a sucessão do governador Cláudio Castro.
Nessa paciente construção, Bacellar não age com preconceitos ideológicos; transita bem à direita, ao centro e à esquerda. É um dos poucos políticos do Rio que consegue avançar longe da polarização. Firma-se, essencialmente, pelo diálogo.
Neste domingo, a 60 quilômetros do Rio, mais exatamente no sítio de seu amigo André Ceciliano em Mendes, o político campista se entregou mais uma vez a conversações, aparentemente sem objetivos definidos. Opinou, ouviu, concordou e discordou num paciente exercício dialético. Estavam presentes também o prefeito eleito de Piraí, ex-governador Pezão, e o ex-comandante do Corpo de Bombeiros, coronel Leandro Monteiro.
Ceciliano é um dos responsáveis pela trajetória meteórica de Bacellar, dando-lhe força e poder à época em que presidira o parlamento. Fez dele seu braço direito na Comissão de Constituição e Justiça.
A harmonia do encontro – combinado à última hora neste domingo – fez-se atestado das habilidades adquiridas por Bacellar para a ampliação de sua força na política fluminense.
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